sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Muito interessante!!!!...

O presente volume inaugura a série de álbuns comemorativos do Centenário da República (1910-2010). A impressionante colecção de postais ilustrados que António Ventura apresenta é, para além de puro deleite estético, um precioso roteiro e testemunho iconográfico da História de Portugal entre 1910 e 1926.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A República em Imagens



As comemorações do centenário da República abrem com a inauguração da exposição «Resistência. Da alternativa republicana à luta contra a ditadura (1891-1974)>>. As imagens, entre fotografias e gravuras, estão expostas no Centro Português de Fotografia, no Porto, até 5 de Outubro.

Esta é uma das duas grandes exposições a realizar no âmbito das comemorações (a outra terá lugar em Lisboa na Cordoaria, comissariada pelo Prof. Luís Farinha) e é a que abrange um espaço de tempo maior, reunindo, igualmente, o acervo mais significativo. As mais de três centenas de imagens - foi feita uma opção por reproduções em vez de originais - incluem um valioso património fotográfico, além de um lote de gravuras, constituindo todo este acervo um expressivo testemunho de momentos importantes da história da República. A este material junta-se, ainda, a reprodução de um conjunto de documentos com o propósito de oferecer uma ampla contextualização do tema. O espaço de tempo abrangido pela exposição vai de 1890, o ano do Ultimato Inglês, até ao dia 25 de Abril de 1974, e a temática "centra-se nos ideais republicanos, no caminho até à República, de 1890 ao 5 de Outubro de 1910, depois nas reformas da República, na primeira República, depois no golpe militar do 16 de Maio, e a partir daí a atenção é posta, sobretudo, na resistência à ditadura, até à reposição da ordem democrática em 1974”. A síntese é de Teresa Siza, responsável pela selecção de imagens, que partilha com Miguel Loff, autor do guião científico, o comissariado desta iniciativa, cuja concepção gráfica tem assinatura de Andrew Howard. A exposição «Resistência. Da alternativa republicana à luta contra a ditadura (1891-1974)» permanecerá aberta ao público até ao próximo dia 5 de Outubro no histórico edifício da antiga Cadeia da Relação, actualmente sede do Centro Português de Fotografia.

Para saber mais clique aqui http://www.inatel.pt/ResourcesUser/Fundacao/tl/212.pdf



Nas duas fotos em cima, imagens do 5 de Outubro de 1910


Primeiro, discurso de Felizardo Lima a bordo do navio Moçambique, depois, músicos e sargentos de «Infantaria 10».

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Homenagem a Arisitides de Sousa Mendes

8 a 12 de Fevereiro de 2009

HOMENAGEM






Programa


De 8 a 10 de Fevereiro de 2010 – CRE da EB 2/3 de Luísa Todi.

- Visita das diferentes turmas à exposição dos originais da banda desenhada “Aristides de Sousa Mendes”, de José Ruy, e de trabalhos de alunos.

De 8 a 12 de Fevereiro de 2010 – Auditório da EB 2/3 de Luísa Todi.

- Visionamento dos filmes “A Vida é Bela” (116 minutos), de Roberto Benigni, “O Rapaz do Pijama às Riscas” (94 minutos), de Mark Herman, “Freedom Writers” (123 minutos), de Richard Lagravenese, “A Lista de Schindler”, de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan” (168 minutos), de Steven Spielberg, e do documentário “A vida de Anne Frank”.

8 de Fevereiro de 2010 – Biblioteca Pública Municipal de Setúbal

- Visionamento do filme “Freedom Writers” (123 minutos), de Richard Lagravenese.

10 de Fevereiro de 2010 – Auditório da EB 2/3 de Luísa Todi

10:15/11:45 e 15:00/16:40

Sessão de homenagem a Aristides de Sousa Mendes

- José Ruy – como criei o livro em banda desenhada “Aristides de Sousa Mendes, herói do holocausto”.

- António Moncada de Sousa Mendes – “Reabilitação da memória de seu avô, Aristides de Sousa Mendes”.

11:45

- Plantação de uma árvore em homenagem a Aristides de Sousa Mendes e às vítimas do holocausto.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Curiosidade 1

Descendente de "musa" inspiradora do busto da República imagina que seria "mulher atrevida"

O orgulho está patente na forma como um dos descendentes de Ilda Pulga, a "musa" que serviu de modelo para o primeiro busto da República, descreve a sua familiar, que supõe ter sido "uma mulher atrevida" para a época. "Deverá ter sido uma mulher lindíssima, para o escultor a ir buscar para ser o seu modelo para o busto, o que me leva a pensar também que terá sido uma pessoa muito atrevida" para a época, afirma à agência Lusa Joaquim Pulga. Apesar de não ter conhecido Ilda Pulga, que faleceu em 1993, com 101 anos, o sobrinho bisneto da mulher que posou e inspirou o escultor que concebeu o busto da República encara esse facto como "um afago para o ego". "Uma pessoa que, aos 18 ou 19 anos, serve de modelo a um escultor para busto da República deve ter evoluído de uma forma diferente do comum dos mortais", presume, considerando que a sua familiar "terá sido uma mulher com uma vida cultural muito intensa". O interesse de Joaquim Pulga pelo assunto "nasceu" em 1993, depois de ler num jornal a notícia da morte da Ilda Pulga. Na altura, desconfiou, porque, segundo diz, "Pulgas em Portugal só há uma família", que é a sua. "Ao ver no jornal Ilda Pulga, natural de Arraiolos, fui procurar, mas foi muito difícil, porque tinha de entrar nos arquivos da igreja", conta, lembrando que "só a partir da implantação da República é que os assentos começaram a ser feitos no Registo Civil". Como nos registos paroquiais de Arraiolos Joaquim Pulga não conseguiu encontrar informação sobre a sua tia-bisavó, decidiu recorrer aos amigos que conhece naquela vila alentejana. "Indicaram-me um velhote que se lembrava de uma família Pulga em Arraiolos. Depois, fui junto dos meus familiares e cheguei à conclusão que a dita senhora só podia ser da minha família", refere, explicando que Ilda Pulga era irmã do seu bisavô. Joaquim Pulga ficou então a saber que "a senhora foi para Lisboa muito jovem, com os seus 10 a 13 anos", e que "as fomes daquela altura", no Alentejo, que "eram muito grandes", terão motivado a sua mudança para a capital. ''A senhora deve ter ido para Lisboa à procura de uma vida melhor. Provavelmente foi com a sua família, o que já não posso confirmar", supõe, garantindo, contudo, que a sua familiar foi costureira. O sobrinho bisneto da "mulher que representa a República" lembra ainda que sempre existiu uma "grande dúvida sobre quem foi o escultor do busto", mas defende que "o verdadeiro autor foi João da Silva, que usava como pseudónimo João da Nova". "Era João da Nova porque também escrevia para a revista Seara Nova", acrescenta. No dia 31 de Janeiro, no Porto, tem início o programa das comemorações oficiais do centenário da República, implantada a 05 de Outubro de 1910, que decorrerão ao longo do ano.

in Diário do Sul

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A Juventude e a República - Ser Cidadão