Muito interessante!!!!...





Para saber mais clique aqui http://www.inatel.pt/ResourcesUser/Fundacao/tl/212.pdf
Nas duas fotos em cima, imagens do 5 de Outubro de 1910
Primeiro, discurso de Felizardo Lima a bordo do navio Moçambique, depois, músicos e sargentos de «Infantaria 10».
De 8 a 10 de Fevereiro de 2010 – CRE da EB 2/3 de Luísa Todi.
- Visita das diferentes turmas à exposição dos originais da banda desenhada “Aristides de Sousa Mendes”, de José Ruy, e de trabalhos de alunos.
De 8 a 12 de Fevereiro de 2010 – Auditório da EB 2/3 de Luísa Todi.
- Visionamento dos filmes “A Vida é Bela” (116 minutos), de Roberto Benigni, “O Rapaz do Pijama às Riscas” (94 minutos), de Mark Herman, “Freedom Writers” (123 minutos), de Richard Lagravenese, “A Lista de Schindler”, de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan” (168 minutos), de Steven Spielberg, e do documentário “A vida de Anne Frank”.
8 de Fevereiro de 2010 – Biblioteca Pública Municipal de Setúbal
- Visionamento do filme “Freedom Writers” (123 minutos), de Richard Lagravenese.
10 de Fevereiro de 2010 – Auditório da EB 2/3 de Luísa Todi
10:15/11:45 e 15:00/16:40
Sessão de homenagem a Aristides de Sousa Mendes
- José Ruy – como criei o livro em banda desenhada “Aristides de Sousa Mendes, herói do holocausto”.
- António Moncada de Sousa Mendes – “Reabilitação da memória de seu avô, Aristides de Sousa Mendes”.
11:45
- Plantação de uma árvore em homenagem a Aristides de Sousa Mendes e às vítimas do holocausto.
O orgulho está patente na forma como um dos descendentes de Ilda Pulga, a "musa" que serviu de modelo para o primeiro busto da República, descreve a sua familiar, que supõe ter sido "uma mulher atrevida" para a época. "Deverá ter sido uma mulher lindíssima, para o escultor a ir buscar para ser o seu modelo para o busto, o que me leva a pensar também que terá sido uma pessoa muito atrevida" para a época, afirma à agência Lusa Joaquim Pulga. Apesar de não ter conhecido Ilda Pulga, que faleceu em 1993, com 101 anos, o sobrinho bisneto da mulher que posou e inspirou o escultor que concebeu o busto da República encara esse facto como "um afago para o ego". "Uma pessoa que, aos 18 ou 19 anos, serve de modelo a um escultor para busto da República deve ter evoluído de uma forma diferente do comum dos mortais", presume, considerando que a sua familiar "terá sido uma mulher com uma vida cultural muito intensa". O interesse de Joaquim Pulga pelo assunto "nasceu" em 1993, depois de ler num jornal a notícia da morte da Ilda Pulga. Na altura, desconfiou, porque, segundo diz, "Pulgas em Portugal só há uma família", que é a sua. "Ao ver no jornal Ilda Pulga, natural de Arraiolos, fui procurar, mas foi muito difícil, porque tinha de entrar nos arquivos da igreja", conta, lembrando que "só a partir da implantação da República é que os assentos começaram a ser feitos no Registo Civil". Como nos registos paroquiais de Arraiolos Joaquim Pulga não conseguiu encontrar informação sobre a sua tia-bisavó, decidiu recorrer aos amigos que conhece naquela vila alentejana. "Indicaram-me um velhote que se lembrava de uma família Pulga em Arraiolos. Depois, fui junto dos meus familiares e cheguei à conclusão que a dita senhora só podia ser da minha família", refere, explicando que Ilda Pulga era irmã do seu bisavô. Joaquim Pulga ficou então a saber que "a senhora foi para Lisboa muito jovem, com os seus 10 a 13 anos", e que "as fomes daquela altura", no Alentejo, que "eram muito grandes", terão motivado a sua mudança para a capital. ''A senhora deve ter ido para Lisboa à procura de uma vida melhor. Provavelmente foi com a sua família, o que já não posso confirmar", supõe, garantindo, contudo, que a sua familiar foi costureira. O sobrinho bisneto da "mulher que representa a República" lembra ainda que sempre existiu uma "grande dúvida sobre quem foi o escultor do busto", mas defende que "o verdadeiro autor foi João da Silva, que usava como pseudónimo João da Nova". "Era João da Nova porque também escrevia para a revista Seara Nova", acrescenta. No dia 31 de Janeiro, no Porto, tem início o programa das comemorações oficiais do centenário da República, implantada a 05 de Outubro de 1910, que decorrerão ao longo do ano.
in Diário do Sul